sábado, 26 de novembro de 2011

Veja as receitas do chá natural e do pão sem glúten que combatem a dor Chá anti-inflamatório e pão para quem tem intolerância a glúten podem ser boas opções para combater dores. Veja as receitas.

Um chá simples e natural, feito com canela em pau, erva-doce e semente de mostarda, tem um poder anti-inflamatório. Como o Globo Repórter desta sexta-feira (25) mostrou.
A aposentada Nilza Alves Lopes escreveu um e-mail para o Globo Repórter em agosto de 2011 contando a sua história. Nele, ela fala que toma todos os dias um chá anti-inflamatório que foi mostrado no programa há dois anos. É um chá simples, com canela em pau, erva-doce e semente de mostarda. A repórter Isabela Assumpção prova e elogia: “É suave.”
Fomos até a Universidade Federal de Viçosa, Minas Gerais. Encontramos a nutricionista que estudou o chá.
“O diferencial dele, nas pesquisas, desde a minha tese de doutorado, é que evidenciamos nesta ação anti-inflamatória a inibição de uma enzima que participa do processo inflamatório, que geralmente o organismo responde como dor”, explica a nutricionista da Ana Vládia Moreira, da UFV.
Na pesquisa com atletas, feita durante três meses, eles relataram menos dores musculares depois de exercícios pesados. Substâncias fenólicas, que são liberadas na água quente do chá, diminuem os processos inflamatórios, reduzindo as dores.
Para a pesquisadora, o estilo de vida mais saudável adotado por dona Nilza foi fundamental para que o chá fizesse efeito. Sozinho, ele não faz milagres.
“Se eu estou sentindo dores de cabeça habitualmente, tem alguma coisa errada no meu organismo. Então o chá não vai resolver, mas habitualmente vai auxiliar e amenizar os sintomas. Enquanto isso, eu tenho por obrigação minha, se eu quero me sentir bem, investigar o porquê da minha dor”, reforça a nutricionista.
O chá deve ser consumido todos os dias. Nos homens, o efeito é mais rápido. Nas mulheres, leva até três meses. Ela recomenda o uso de sachês, feitos de gaze. E diz que uma xícara por dia é o bastante. Em excesso, até pode fazer mal.
“Eu recuperei aquela pessoa que eu perdi. Aí, por volta dos 40 anos, até os 50, 52, eu consegui buscar ela de novo. A Nilza está de volta”, sorri.
  Fonte/Globo Reporte - por Jaime

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