Com 49 dias de greve dos técnicos e servidores administrativos e ainda  dos professores em 14 dos 15 campi do Instituto Federação de Educação,  Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN), o ano letivo da  instituição está, praticamente prejudicado. "O calendário acadêmico para  ingresso na instituição está mantido e garantimos a reposição das  aulas, que entrarão para janeiro e fevereiro de 2012", informou o  diretor de Comunicação do Sindicato Nacional dos Servidores Federais da  Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe-Natal), Marcel  Matias Ribeiro.
Em frente ao Campus Central do IFRN foi montada uma sala de aula ao ar livre, em protesto
O diretor do Sinasefe ainda explicou que não há problema quanto ao  ingresso de outros alunos no IFRN, porque a instituição aderiu à seleção  feita pelo Enem. Quanto a participação dos estudantes do ensino médio  do próprio IFRN, Ribeiro diz não haver prejuízo, porque eles estão no  quarto ano, "quando já viram as disciplinas básicas e estão estudando  apenas as cadeiras profissionalizantes".
Além do mais, Marcel Ribeiro explicou que os serviços essenciais estão mantidos, em virtude da garantia da jornada de trabalho com 30% dos servidores. Por isso, continuou ele, não existe problema de continuidade quanto ao pagamento de salários dos servidores e professores, aos prestadores de bens e serviços, a prestação dos serviços de segurança, bem como a continuação de pesquisas científicas e ações de extensão universitária, "para não se perder todo o trabalho que já foi feito".
Além do mais, Marcel Ribeiro explicou que os serviços essenciais estão mantidos, em virtude da garantia da jornada de trabalho com 30% dos servidores. Por isso, continuou ele, não existe problema de continuidade quanto ao pagamento de salários dos servidores e professores, aos prestadores de bens e serviços, a prestação dos serviços de segurança, bem como a continuação de pesquisas científicas e ações de extensão universitária, "para não se perder todo o trabalho que já foi feito".
Ribeiro informou que apenas o campi de Nova Cruz, que foi instalado  neste segundo semestre não está em greve, embora tenha havido uma parada  de três semanas e depois os grevistas voltaram ao trabalho: "A agente  até entende porque eles estão em estágio probatório".
A partir das 15 horas de hoje, o Sinasefe promove um ato-show em frente ao Campus Natal Central do IFRN, em frente ao Shopping Midway Mall para chamar a atenção da populaçãio para as reivindicações da categoria, como a reposição salarial de 14,67%. Durante a mobilização, vão ocorrer shows das bandas As carolinas e o Coroné, Damned Blues e Os Grogs.
A partir das 15 horas de hoje, o Sinasefe promove um ato-show em frente ao Campus Natal Central do IFRN, em frente ao Shopping Midway Mall para chamar a atenção da populaçãio para as reivindicações da categoria, como a reposição salarial de 14,67%. Durante a mobilização, vão ocorrer shows das bandas As carolinas e o Coroné, Damned Blues e Os Grogs.
APELO
Outro apelo à opinião pública foi a colocação de umas carteiras de salas de aula, em frente ao IFRN, todas cobertas por sacos plásticos pretos. O ato-show faz parte das atividades de mobilização dos sindicatos que vivem momentos de tentativas de negociação com o governo. O IFRN está em greve há a quase 50 dias. Os bancários do RN iniciaram sua greve há duas semanas. Os técnico-administrativos da UFRN passaram mais de 100 dias em greve e, mesmo tendo retornado às atividades, continuam a luta para que suas reivindicações sejam atendidas pelo governo Dilma.
Fonte/Tribuna do Norte - por Jaime
Outro apelo à opinião pública foi a colocação de umas carteiras de salas de aula, em frente ao IFRN, todas cobertas por sacos plásticos pretos. O ato-show faz parte das atividades de mobilização dos sindicatos que vivem momentos de tentativas de negociação com o governo. O IFRN está em greve há a quase 50 dias. Os bancários do RN iniciaram sua greve há duas semanas. Os técnico-administrativos da UFRN passaram mais de 100 dias em greve e, mesmo tendo retornado às atividades, continuam a luta para que suas reivindicações sejam atendidas pelo governo Dilma.
Fonte/Tribuna do Norte - por Jaime

 
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