A mais longa greve da história do Rio Grande do Norte chega ao fim nesta quinta-feira, 21. Parados desde o último dia 2 de maio, os professores da rede estadual de ensino decidiram retornar à sala de aula a partir de hoje.
A decisão foi tomada em assembleias realizadas no início da noite dessa quarta-feira, inicialmente em Natal e posteriormente em Mossoró.
O destino do rumo da paralisação não foi unânime, "mas a decisão de pôr fim à greve foi tomada em nome dos alunos do Estado", ressalta a coordenadora geral do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do RN (SINTE-RN), Fátima Cardoso.
A greve perdurou por 80 dias e chega ao fim sem a existência de um acordo entre professores e o Governo do Estado. "Voltamos à sala de aula com a mesma proposta apresentada no 32° dia de paralisação", critica Fátima Cardoso, lembrando que o Governo do Estado não avançou em sua proposta nos últimos 48 dias de paralisação.
Na última audiência entre as partes, realizada na tarde de ontem, o clima foi tenso e o comportamento do Governo do Estado, duramente criticado. "Eles (Governo do Estado) não permitiram a entrada de nossos advogados (do Sinte-RN) nem mesmo da deputada federal Fátima Bezerra, deputado estadual Fernando Mineiro e do senador Paulo Davim, que intermediaram as negociações", relatou Fátima Bezerra.
De Brasília, onde cumpre agenda, a governadora Rosalba Ciarlini disse que o entendimento levou ao fim da greve numa demonstração de espírito público da atual administração e o interesse em manter a mesa de negociação com os educadores.
"A mesa de negociação permanente tinha sido proposta desde janeiro. O atual governo sempre buscou o diálogo franco e aberto com a categoria em prol do aluno. Essa foi a disposição da secretária Betânia Ramalho, que sempre esteve de portas abertas para os educadores. Isto demonstra coerência e atitude para construir um novo modelo para a Educação do RN", disse Rosalba Ciarlini.
A greve começou a perder força depois que o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN) decidiu pela ilegalidade do movimento e pelo retorno imediato dos professores à sala de aula, sob pena de pagamento de multa de R$ 10 mil por dia de descumprimento.
A decisão foi tomada em assembleias realizadas no início da noite dessa quarta-feira, inicialmente em Natal e posteriormente em Mossoró.
O destino do rumo da paralisação não foi unânime, "mas a decisão de pôr fim à greve foi tomada em nome dos alunos do Estado", ressalta a coordenadora geral do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do RN (SINTE-RN), Fátima Cardoso.
A greve perdurou por 80 dias e chega ao fim sem a existência de um acordo entre professores e o Governo do Estado. "Voltamos à sala de aula com a mesma proposta apresentada no 32° dia de paralisação", critica Fátima Cardoso, lembrando que o Governo do Estado não avançou em sua proposta nos últimos 48 dias de paralisação.
Na última audiência entre as partes, realizada na tarde de ontem, o clima foi tenso e o comportamento do Governo do Estado, duramente criticado. "Eles (Governo do Estado) não permitiram a entrada de nossos advogados (do Sinte-RN) nem mesmo da deputada federal Fátima Bezerra, deputado estadual Fernando Mineiro e do senador Paulo Davim, que intermediaram as negociações", relatou Fátima Bezerra.
De Brasília, onde cumpre agenda, a governadora Rosalba Ciarlini disse que o entendimento levou ao fim da greve numa demonstração de espírito público da atual administração e o interesse em manter a mesa de negociação com os educadores.
"A mesa de negociação permanente tinha sido proposta desde janeiro. O atual governo sempre buscou o diálogo franco e aberto com a categoria em prol do aluno. Essa foi a disposição da secretária Betânia Ramalho, que sempre esteve de portas abertas para os educadores. Isto demonstra coerência e atitude para construir um novo modelo para a Educação do RN", disse Rosalba Ciarlini.
A greve começou a perder força depois que o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN) decidiu pela ilegalidade do movimento e pelo retorno imediato dos professores à sala de aula, sob pena de pagamento de multa de R$ 10 mil por dia de descumprimento.
Fonte/Jornal de Fato
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