Pai apela ao governador para
filha com doença degenerativa estudar em Natal
Ao lado da
filha, João Batista disse que acredita no serviço público e espera atitude do
governo do Estado
Olívia Serena Batista, de 8 anos, nasceu
com esclerose tuberosa, uma doença degenerativa rara que causa a calcificação
do cérebro e pode prejudicar o funcionamento de órgãos vitais como os rins,
coração, olhos, pulmões e pele. A combinação dos sintomas pode incluir
convulsões, atraso no desenvolvimento e problemas de comportamento.
Por causa disso, Pai apela ao governador para
filha com doença degenerativa estudar em Natal
Ao lado da
filha, João Batista disse que acredita no serviço público e espera atitude do
governo do Estado
Olívia Serena Batista, de 8 anos, nasceu
com esclerose tuberosa, uma doença degenerativa rara que causa a calcificação
do cérebro e pode prejudicar o funcionamento de órgãos vitais como os rins,
coração, olhos, pulmões e pele. A combinação dos sintomas pode incluir
convulsões, atraso no desenvolvimento e problemas de comportamento.
Por causa disso, Olívia precisa ter o acompanhamento de
um professor auxiliar na escola, que possa lhe ajudar na alfabetização e no
processo de aprendizado, direito garantido por lei para crianças especiais.
Matriculada desde o primeiro ano do Ensino Fundamental II no Instituto Kennedy,
escola de referência na educação pública do Estado, ela sempre contou com esse
apoio pedagógico. Hoje, a menina está impedida de assistir aula por falta de
auxiliares no quadro da escola.
O pai de Olívia, João Batista, conta que sua filha está
matriculada regularmente desde janeiro, mas ainda não pôde assistir a nenhuma
aula deste ano letivo. “A diretoria da escola alega que ela não pode assistir
aula sem o professor auxiliar. Eu sei que eles estão fazendo de tudo para
resolver isso, pois sempre foram muito atenciosos com o problema de minha
filha. Mas não posso permitir que ela fique sem aula”, comentou.
Na redação do JORNAL DE HOJE, João mostrou um cartaz que
ele fez para chamar a atenção das autoridades do Governo do Estado: “Aluna
deficiente está proibida de estudar no Instituto Kennedy”. Segundo ele, o
cartaz foi apresentado em uma solenidade ao governador do Estado, Robinson
Faria, mas até agora não surtiu efeito.Olívia precisa ter o acompanhamento de
um professor auxiliar na escola, que possa lhe ajudar na alfabetização e no
processo de aprendizado, direito garantido por lei para crianças especiais.
Matriculada desde o primeiro ano do Ensino Fundamental II no Instituto Kennedy,
escola de referência na educação pública do Estado, ela sempre contou com esse
apoio pedagógico. Hoje, a menina está impedida de assistir aula por falta de
auxiliares no quadro da escola.
O pai de Olívia, João Batista, conta que sua filha está
matriculada regularmente desde janeiro, mas ainda não pôde assistir a nenhuma
aula deste ano letivo. “A diretoria da escola alega que ela não pode assistir
aula sem o professor auxiliar. Eu sei que eles estão fazendo de tudo para
resolver isso, pois sempre foram muito atenciosos com o problema de minha
filha. Mas não posso permitir que ela fique sem aula”, comentou.
Na redação do JORNAL DE HOJE, João mostrou um cartaz que
ele fez para chamar a atenção das autoridades do Governo do Estado: “Aluna
deficiente está proibida de estudar no Instituto Kennedy”. Segundo ele, o
cartaz foi apresentado em uma solenidade ao governador do Estado, Robinson
Faria, mas até agora não surtiu efeito.
“Minha filha tem oito anos, mas por causa da doença
apresenta uma idade mental de três anos. Eu e minha esposa precisamos do apoio
que ela recebia na escola e deixou de receber neste ano. Até tentaria uma vaga
para ela em escola particular, mas, além de não ter muita condição financeira,
eu acredito no serviço público e espero que ele faça algo”, disse João, que é
professor da rede municipal de ensino em Natal.
João Batista conta que já procurou seus direitos junto ao
Ministério Público e Conselho Tutelar, mas nada avançou. “Também cheguei a ir à
Secretaria de Educação e eles disseram que não há, no quadro do Estado,
professor capacitado para acompanhar Olívia. Ficaram de solucionar isso, mas
não deram previsão”, comentou.
Jornal de Hoje - por Jaime
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