Material escolar sobe, em média, 8% comparando com janeiro de 2014
Escolas não
podem determinar as marcas do que deve ser comprado.
Colocar na lista itens de uso coletivo também é proibido.
Colocar na lista itens de uso coletivo também é proibido.
Um levantamento da Associação Brasileira
dos Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares aponta
aumento do material escolar. Esse ano, houve alta de uma média de 8% em
comparação a janeiro de 2014.
As capas tentadoras tornam difícil a escolha do novo caderno,
mas a lista não tem só isso e a caça ao material escolar já começou nas
papelarias. A advogada Marjorie Winik conta com a ajuda das amigas para
economizar. “Todas fazem uma pesquisa e uma avisa a outra o lugar mais barato
que a gente pode encontrar os melhores produtos pelos melhores preços”, diz.
Na hora de fazer as compras é possível encontrar no
mesmo lugar o mesmo tipo de produto de marcas diferentes e com preços também
muito diferentes. Uma canetinha, por exemplo, custa R$ 1,30, enquanto outra de
marca diferente, da mesma cor, sai por R$ 2,90. As duas escrevem da mesma
forma, mas dá para economizar mais que a metade do preço na compra do produto.
A supervisora do Procon, Renata Reis, avisa que as
escolas não podem determinar as marcas dos materiais que devem ser comprados,
nem colocar na lista itens de uso coletivo.
“Itens de higiene, copos descartáveis, despesas com
água, luz, telefone, esses valores já integram a mensalidade e não podem ser
repassados de forma individual para o consumidor”, alerta Renata.
Fonte – G1.globo.com – por Jaime

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