A saída de Elias Fernandes do Dnocs abriu uma guerra travada
discretamente entre o PMDB do Ceará e Rio Grande do Norte e o PSB de
Pernambuco. Os vizinhos se mobilizam aproveitando a fragilidade atual do
líder Henrique Eduardo Alves para destronar sua influência do
Departamento Nacional de Obras contra as Secas.
O grupo do Ceará já vinha demonstrando insatisfação com Alves. Segundo os vizinhos, o líder do PMDB não se movimentou ante à primeira demissão no Dnocs, a do diretor administrativo-financeiro, Albert Gradvhol, indicado pelos cearenses.
Em Pernambuco, o PSB aproveita a crise para tentar abocanhar o órgão. O Dnocs é ligado ao Ministério da Integração Nacional, administrado pelos socialistas. Segundo apurou o Nominuto, o próprio ministro Fernando Bezerra Coelho se movimenta para tentar emplacar o sucessor de Elias, sob o argumento de sanar as irregularidades identificadas pela CGU.
O assunto, todavia, é o que menos preocupa Henrique Eduardo Alves. O deputado confia que a análise do Tribunal de Contas da União será favorável a seus interesses, que incluem afastar a crise a qual ameaça sua condução à presidência da Câmara dos Deputados.
Por enquanto, a indicação para o comando do Dnocs permanece com o PMDB do Rio Grande do Norte. Alves prepara nota para distribuir à imprensa e, após isso, deverá tratar da indicação. Mas não baixou a guarda. Sabe do movimento silencioso que os colegas travam contra ele.
O novo nome para o Dnocs precisa ser técnico, um engenheiro. A indicação de alguém fora dessa alçada deverá acirrar os ânimos dos servidores da autarquia, algo que Alves não cogita enfrentar.
Um dos nomes cotados para assumir a autarquia é o do ex-secretário de Obras do Município, o engenheiro Dâmocles Trinta, do acervo técnico pessoal de Alves.
O grupo do Ceará já vinha demonstrando insatisfação com Alves. Segundo os vizinhos, o líder do PMDB não se movimentou ante à primeira demissão no Dnocs, a do diretor administrativo-financeiro, Albert Gradvhol, indicado pelos cearenses.
Em Pernambuco, o PSB aproveita a crise para tentar abocanhar o órgão. O Dnocs é ligado ao Ministério da Integração Nacional, administrado pelos socialistas. Segundo apurou o Nominuto, o próprio ministro Fernando Bezerra Coelho se movimenta para tentar emplacar o sucessor de Elias, sob o argumento de sanar as irregularidades identificadas pela CGU.
O assunto, todavia, é o que menos preocupa Henrique Eduardo Alves. O deputado confia que a análise do Tribunal de Contas da União será favorável a seus interesses, que incluem afastar a crise a qual ameaça sua condução à presidência da Câmara dos Deputados.
Por enquanto, a indicação para o comando do Dnocs permanece com o PMDB do Rio Grande do Norte. Alves prepara nota para distribuir à imprensa e, após isso, deverá tratar da indicação. Mas não baixou a guarda. Sabe do movimento silencioso que os colegas travam contra ele.
O novo nome para o Dnocs precisa ser técnico, um engenheiro. A indicação de alguém fora dessa alçada deverá acirrar os ânimos dos servidores da autarquia, algo que Alves não cogita enfrentar.
Um dos nomes cotados para assumir a autarquia é o do ex-secretário de Obras do Município, o engenheiro Dâmocles Trinta, do acervo técnico pessoal de Alves.
Fonte/nominutoRN - por Jaime
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