A Operação Laços de Sangue, mobilizando policiais da Paraiba, Rio Grande do Norte e São Paulo, já botou na cadeia de ontem pra Hoje mais de 15 pessoas.
O que impressiona nesta ação coordenada da Polícia não é nem a quantidade de gente presa e sim a quantidade de arma de fogo apreendida com os supostos bandidos.
Francisco Neto de Oliveira, de 44 anos, residente em Antônio Martins, no Rio Grande do Norte, por exemplo, foi preso com 2 pistolas e 3 revólveres.
Em Caraúbas, Wallison Souza de Oliveira, de 21 anos, foi preso com uma espingarda 12, dois revolveres calibre 22, um revolver calibre 38 e ainda tinha uma espingarda 20.
O que impressiona nesta ação coordenada da Polícia não é nem a quantidade de gente presa e sim a quantidade de arma de fogo apreendida com os supostos bandidos.
Francisco Neto de Oliveira, de 44 anos, residente em Antônio Martins, no Rio Grande do Norte, por exemplo, foi preso com 2 pistolas e 3 revólveres.
Em Caraúbas, Wallison Souza de Oliveira, de 21 anos, foi preso com uma espingarda 12, dois revolveres calibre 22, um revolver calibre 38 e ainda tinha uma espingarda 20.
Estas pessoas teriam ligações com as famílias Veras (não é a de Campo Grande), Oliveira e Suassuna. As três famílias estariam se matando.
No rosário de mortes, as informações são desencontradas. Nos jornais da Paraiba, constam que estas famílias já mataram quase 100 pessoas. Nos jornais do RN constam 64.
Conhecendo bem o que está acontecendo e o tempo que já faz que acontece entre estas famílias e outras, não é nem 100 e muito menos 64. O número de mortes é muito maior.
E uma informação intrigante: a Polícia preparava operação para daqui uns dias, mas teve que antecipar que o grupo iria executar três pessoas em Catolé do Rocha a mando dos Oliveira.
Por fim, resta parabenizar o trabalho de investigação da Polícia, que permitiu uma ação rápida e sem tempo de reação de pessoas tão perigosas e armadas.
Informar ainda que mesmo com este esforço magnífico da Polícia as mortes entre as famílias Suassuna, Veras (não é de Campo Grande) e Oliveira não vai terminar agora.
Esta guerra só acabará quando houver acordo entre os clãs destas famílias, assim como aconteceu entre os clãs das famílias que se matavam em Almino Afonso.
No rosário de mortes, as informações são desencontradas. Nos jornais da Paraiba, constam que estas famílias já mataram quase 100 pessoas. Nos jornais do RN constam 64.
Conhecendo bem o que está acontecendo e o tempo que já faz que acontece entre estas famílias e outras, não é nem 100 e muito menos 64. O número de mortes é muito maior.
E uma informação intrigante: a Polícia preparava operação para daqui uns dias, mas teve que antecipar que o grupo iria executar três pessoas em Catolé do Rocha a mando dos Oliveira.
Por fim, resta parabenizar o trabalho de investigação da Polícia, que permitiu uma ação rápida e sem tempo de reação de pessoas tão perigosas e armadas.
Informar ainda que mesmo com este esforço magnífico da Polícia as mortes entre as famílias Suassuna, Veras (não é de Campo Grande) e Oliveira não vai terminar agora.
Esta guerra só acabará quando houver acordo entre os clãs destas famílias, assim como aconteceu entre os clãs das famílias que se matavam em Almino Afonso.
Fonte/Retrato do Oeste cezar.pedro@gmail.com - por Jaime
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